Bigo Tour - a introdução

Porto alegrense da gema. Nasci e morei no mesmo apartamento a vida inteira e sempre amei isso! Minha família sempre foi muito caseira, a gente curte mesmo um almoço de domingo com 17 pratos. Meu pai tinha fobia de avião e eu tinha fobia de não agradar ninguém. Demorei um tempo considerável pra fazer a minha primeira viagem de avião e o meu paraíso das férias de verão sempre foi Atlântida - RS. No inverno, chocolate quente na velha bruxa em Gramado e meu turismo tava feito.

Enfim, minha vida todinha foi super cômoda, acabei criando um casulo e vivendo nele e, assim, acabei criando alguns vícios na vida. Vejam bem, não estou desmerecendo nada do que eu já vivi, muito pelo contrário. Morro de saudades, mas acho que refletir sobre o que a gente já vivenciou faz bem! 

Tem gente que medita. Eu falo. Falo, falo, falo, falo e falo mais um pouco. E agora com nosso blog eu escrevo. Assim eu me aproximo de mim e da minha irmã.

Tudo ia muito bem até que eu conheci meu noivo, futuro esposo, e a realidade dele se chocou com a minha de uma maneira inimaginável, por exemplo, a família dele já morou em mais de 10 cidades diferentes e ai vocês já viram a receita pro caos! Atualmente estamos morando no sertão pernambucano e eu percorri um longo caminho desde Porto alegre. 

Resumindo, contei toda essa história para introduzir um dos assuntos do Blog: Uma viagem em família pelas principais cidades do Brasil, como é fácil se adaptar ao local, ao povo aos costumes e ao tempo limitado que temos em cada lugar.

Gostaram?

Ah. E o título do post?

Bigo é o nosso beagle que acompanha toda essa aventura. Olha ele ai.

A Dança das Cadeiras

Esse último final de semana foi totalmente dedicado à casa nova e a primeira compra significativa que fizemos foi a tão estimada e preciosa mesa de jantar, porque sim! Neste novo apê teremos uma Sala de Jantar, já me sinto até gente grande.

Depois de uma vasta pesquisa de referências em interior styling decidi que queria uma mesa branca, retangular, com acabamentos retos. Achei a tal lindona esperando por mim aqui ó (Tok&Stok):

A ideia agora é escolher as cadeiras certas. Ainda não sei qual é o estilo que penso em adotar para esta sala e a cadeira muda tudo. Na realidade quando eu trabalho nos projetos para clientes não tenho muitas dúvidas de como prosseguir nas escolhas dos acabamentos e mobiliário que quero utilizar. A questão aqui é a minha casa. Casa de ferreiro, espeto de pau. São muitas dúvidas nessa cabecinha e muitas opções e caminhos a seguir.

Foi principalmente por esse motivo que eu resolvi dedicar um braço desse blog para essa casa nova. Espero aqui conseguir organizar as minhas ideias pra obter um resultado bem lindo e que me agrade profundamente.

Enfim. Separei algumas referências que vão me ajudar nesse processo.

Branco com branco. Experimentei esse modelo de cadeiras com a mesa na loja e não ficou legal. O tom de branco é diferente (oi?).

Gosto do contraste entre o branco e a madeira, mas a ideia de um ambiente mais sério ou mais normal, ou, dependendo do modelo, como esse da foto com assento em palha, muito "rústico" não me agrada.

Cadeiras coloridas: lindo, lindo! Mas não...

Preto e Branco. Ando meio obcecada por essa combinação.

Assim que decidir coloco resultado aqui.

(fonte das imagens: Pinterest)

A volta dos que não foram.

Um ano entre uma postagem e outra. Isso não é blog que se apresente.

Será que em 01 ano conseguimos planejar bem o conteúdo do blog? Qual é o foco desse espaço? Quais são as nossas forças? Não sei responder.

Nesse 01 ano muita coisa aconteceu, especialmente agora em 2013, ano que, pra mim, já ta quase no final de tão rápido que passou... Mas vamos lá, direto ao ponto desse post salvador da pátria das BFF.

Ano novo, casa nova. Casa nova, casa alugada, no meu caso. 

Uma das coisas que sempre admirei nas referências gringas que sigo é mobilidade com que os profissionais de interior design e styling planejam os espaços. Muitas vezes esses espaços não podem, por diversas razões, receber uma mobília planejada e fixa, ou troca de revestimentos, ou novas cores nas paredes, e é ai que eu quero chegar.

Qual é o meio termo entre um apartamento planejado e projetado por quem entende do negócio (eu) e um cliente que não quer gastar rios de dinheiro com marcenaria sob medida, quebra quebra de reforma num apê alugado (eu, também).

A saga começa aqui. Estamos de mudança!